Na postagem de hoje da série “No Mundo da Mobilidadade“, muito mais que palavras, vamos trazer imagens da nova composição de Londres.
O sistema mais antigo do mundo, que completou 150 anos recentemente, também enfrenta superlotação, claro que não comparada com a estação Sé do Metrô de São Paulo. O novo trem foi construído pela empresa de engenharia alemã Siemens (sim, aquela do cartel), são totalmente climatizados e muito mais espaçoso do que os atuais modelos.
O chamado “Inspiro” é também 30% mais eficiente na utilização de energia e 20% mais leve do que trens do metrô modernos semelhantes.
Um protótipo será apresentado para marcar o aniversário de 150 anos do metrô de Londres na próxima semana.
“London, assim como muitas grandes cidades ao redor do mundo, também enfrenta desafios significativos no setor de transportes, como resultado do crescimento populacional contínuo e crescente demanda”, explicou o diretor da Siemens Steve Scrimshaw.
Mais da metade do sistema londrino opera à superfície (55% da malha), possuí 268 estações e aproximadamente 400 km (250 milhas) de extensão. Entretanto, há quem diga que tem 408 km (253 milhas) de comprimento, fazendo deste o maior sistema de metrô do mundo, e um também um dos mais servidos em termos de estações. Há, no entanto, um grande número de antigas estações e túneis que hoje em dia estão fechados. Em 2007, mais de um bilhão de viagens foram efetuadas, por um número recorde de passageiros. A estação mais utilizada de todo o sistema de metropolitano é a de King’s Cross St Pancras.
Com as informações do Metrô de Londres
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