Foto de Sergio Mazzi
A compra de trens para extensões de novas linhas do sistema metroferroviário em São Paulo e a construções não seguiram o mesmo ritmo, e o resultado é que 46 composições podem ficar fora de operação comercial até o fim deste ano nas linhas 4-Amarela, 5-Lilás e 15-Prata. As informações são do jornal “O Estado de São Paulo“.
No caso da Linha 4-Amarela, três trens foram entregues, dos 15 comprados para operação da segunda fase, com a entrega de mais quatro estações. Na linha 5-lilás são 15 trens a disposição, dos 26 adquiridos para extensão entre Adolfo Pinheiro e Chácara Klabin. Parte das composições pode entrar em operação este ano. (relembre aqui).
Já na Linha 15-Prata, são, ao todo, 16 trens à disposição no Pátio Oratório, onde apenas uma composição cobre os quase 3 km de extensão operacional do monotrilho. A Bombardier deve fornecer 32 trens ao todo para extensão entre Vila Prudente e São Mateus.
Metrô contesta reportagem
A companhia disse à reportagem que “não é verdade que o Metrô de São Paulo terá 46 trens parados até dezembro pelo atraso de obras”. A empresa diz que os trens cheguem em testes, antes de iniciar o transporte aos passageiros.
Sobre a Linha 5, “das composições entregues, seis trens já estão com os testes concluídos e outros seis passam por testes”. Sobre os monotrilhos,“com trens especialmente projetados e desenvolvidos para o novo e inédito modal, os mesmos testes são necessários para garantir a operação segura do sistema”, diz a nota ao jornal.
A ViaQuatro diz que segue cronograma previsto para a linha.
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