A Prefeitura de São Paulo assinou um novo contrato emergencial com as empresas de ônibus que atuam na cidade para que elas continuam operando. Uma nova licitação para o transporte público está parada desde o primeiro ano da gestão Haddad.
O novo secretário municipal dos transportes e Mobilidade, Sérgio Avelleda, lamentou mais um contrato emergencial mas disse que não havia outra escolha.
“O sistema atual está mantido. Eu tenho três dias de gestão. Se eu não assino esses contratos, não tinha ônibus na cidade. Não gosto de fazer contrato emergencial. Na minha vida como administrador público nunca na minha vida assinei um contrato emergencial, mas não tinha opção ante à inexistência de licitação, mas vamos lutar para não ter mais nenhum emergencial e ter uma licitação o quanto antes”, afirmou.
O secretário não sabe quando uma nova licitação será lançada e nem se poderá utilizar o edital que a última gestão deixou. “Vamos fazer uma revisão. Temos pressa, mas com muito cuidado. Estamos definindo o futuro da cidade e vamos fazer com muito cuidado essa revisão do edital que foi lançado.”
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