O secretário da Fazenda de São Paulo, Henrique Meirelles, disse nesta segunda, 18, em um evento, que quer resolver o que ele considera um problema deixado pela gestão anterior: a distância entre a estação Aeroporto, da linha 13 – Jade, da CPTM, com os terminais de embarque de Guarulhos.
“A concessão à privatização do aeroporto em Guarulhos foi mal feita, e um dos problemas foi que não previu que o trem saindo da cidade chegue junto ao terminal”, explicou o ex-ministro. “A concessionária exigiu uma fortuna para deixar o trem entrasse no aeroporto. Aí aconteceu a irracionalidade: a estação fica a 2 quilômetros do terminal”.
Meirelles considera uma “vergonha” a localização da estação. “Você vê lá a estação, vazia, vazia, e um monte de carro em volta”, relata. “Vamos negociar duro agora para estender a linha em 2 ou 3 quilômetros para chegar ao terminal”, complementou.
Fonte: InfoMoney
Boa tarde e fácil revólver esse problema e só fazer uma estação com o nome terminal 3,tem espaço pra fazer uma novo estação,esse esteira rolante,e mais bizarro toque a merda que fizeram.
Acho que vc não leu a matéria direito, o problema não é de espaço, mas sim de autorização da concessionária.
Grande Meireles geek!
Fui a São Paulo pela primeira vez. Achei a mobilidade por trilhos (metrô/trem) sensacional. Mas está Estação é um errei absurdos muito distante de todos os terminais. Você chega na estação e tem que pegar um Uber. Inacreditável. Tomara que consigam resolver este problema.
Mais um legado Geraldo Alckmin, um absurdo o trem não chega no Aeroporto, como tudo que o PSDB fez nesses mais de 20 anos no Poder. Nenhum povo civilizado entende a roubalheira que impera aqui no Brasil. Tudo feito para não funcionar ou para alguns ganharem e muito. Ah parabéns Sr. Henrique Meirelles. É da um jeito nisso.
Enfim uma voz importante tem a coragem de falar o que deve ser falado. É bizarro ver aquela estação longe do aeroporto e os carros presos nos engarrafamentos na marginal Tietê. Se a GRUAirport não permite que o trem chegue até o aeroporto que vá pro inferno, ora. O respeito à cidade e aos cidadãos são mais importantes que os interesses da concessionária que só pensa exclusivamente em si mesma