Em abertura de propostas para implantação da segunda fase do Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT da Baixada Santista, sete consórcios e três empresas apresentaram intenção de tocar a obra, que vai agregar 8 quilômetros do novo trecho, contemplando, inicialmente, 14 estações entre a estação Conselheiro Nébias e o bairro Valongo. São as empresas ou consórcios:
- Consórcio Conselheiro Nébias /Valongo
- Consórcio Construcap – Consbem (VLT Santos)
- Consórcio EBC-COMSA
- Consórcio Ferreira Guedes – Teixeira Duarte – SOMAFEL
- Consórcio TTE (VLT)
- Consórcio VLT Litoral Paulista
Consórcio VLT Santos - Constran S.A. Construções e Comércio
- Construtora Queiroz Galvão S.A.
- S.A. de Obras y Servicios, Copasa do Brasil
O resultado final será conhecido em maio. As obras devem começar de fato no segundo semestre de 2019. O investimento previsto é na ordem de R$ 280 milhões, segundo a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos – EMTU.
O primeiro trecho do VLT, já em operação, conta com 11,5 quilômetros de extensão, ligando o Terminal Barreiros, em São Vicente, à Estação Porto, em Santos.
Terceira fase
É estimado que em somente 2022 a conclusão da terceira fase do VLT seja concluída, chegando às proximidades de Praia Grande, passando por São Vicente. A expansão deve ter 7,5 km, cinco estações, três subestações de energia e um pátio de manobras. Não há, entretanto, previsão de início das obras.
É São Paulo entrando nos trilhos.
Infelizmente ,por conta do lobby empresarial de ónibus e estradas,os políticos que se debruçam as “causa” de empresas rodoviárias ,e a suposta “falta de dinheiro”que o governo por anos vem alegando este problema,é que sabemos que tanto o VLT quanto os projetos da malha ferroviária vão ficar sendo mais uma promessa de campanha politica,infelizmente,vivemos em um pais onde o cidadão brasileiro não cobra seu governo,apenas apoia as causas politicas.