Um novo prazo foi definido para a apresentação de uma solução sobre o Veículo Leve Sobre Trilhos – VLT de Cuiabá: 10 de fevereiro, quando o Governo Federal deverá mostrar estudos e o que fará com o meio de transporte que tinha previsão para levar passageiros em 2014.
Interlocutores do palácio de planalto dizem que o governo federal tem interesse em dar uma solução rápida e adequada para as obras do sistema que ligará Cuiabá e Várzea Grande.
De acordo com o site, Bom dia Notícia, o senador Wellington Fagundes (PL) deu pistas de que a iniciativa privada poderá assumir o VLT. “O que estamos fazendo neste momento é buscar uma solução para o VLT, levando em consideração sua importância para Cuiabá e Várzea Grande, especialmente neste momento de retomada do interesse dos investidores sobre o Brasil” – afirmou.
O VLT teria uma extensão de 22 quilômetros, com dois itinerários. O primeiro trecho ligaria o Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida Rubens de Mendonça, mais conhecida como Avenida do CPA, em Cuiabá. O segundo trecho sairia da Avenida Tenente Coronel Duarte até a região do Coxipó.
Olá pessoal, Sr. Renato. É acho que nem dá mais para comentar esse assunto, muitas vezes eu vi seus comentários e de seus leitores e nada mudou, e a realidade é uma só, até quando estas unidades abandonadas ao ar livre vão resistir ?. Fiquem com Deus
Gilberto
Essa novela é a mais longa da história do Brasil, bateu a novela Redenção que passou nos idos de 70.Isso demonstra a incompetência e falta de compromisso dos homens públicos brasileiros com o povo que os elegeram.
Espero que o VLT de Cuiabá se torne uma realidade, e não a falácia que é costume de nossos governantes, de sempre dar um jeitinho e aproveitar algum caixa; como o caso do VLT de Brasília que se transformou no horroroso e obsoleto BRT. Na minha visão o VLT supera em muito o BRT que podemos observar é completamente decadente no Rio de Janeiro. Somente mentes obtusas ou interesseiras pensam em VLT para turismo, é um transporte eficiente de média capacidade, mais seguro, econômico e ecologicamente correto. Temos como exemplo várias cidades que aprimoraram seus sistemas como Berlim, Milão e Zurique; e outras que o implantaram neste século como Londres, Madri e Paris.