O Metrô de São Paulo aditou o contrato para execução de obras civis remanescentes e implantação de acabamento, paisagismo, comunicação visual e instalações hidráulicas das estações da Linha 17-Ouro do monotrilho, com a consórcio KPE e a Coesa Engenharia.
De acordo com comunicado no site da operadora, o aditivo é para os trabalhos nas estações Aeroporto de Congonhas, Brooklin, Paulista, Washington Luís, Vereador José Diniz, Campo Belo, Vila Cordeiro, Chucri Zaidan e Pátio Água Espraiada incluindo também ciclovia, recapeamento da Avenida Roberto Marinho, edificação do centro comunitário e esportivo, fabricação e lançamento de vigas guia pré-moldadas.
Haverá, a título de indenização, o pagamento no valor de R$ 779.264,66 (setecentos e setenta e nove mil, duzentos e sessenta e quatro reais e sessenta e seis centavos), que reajustado, representa R$ 958.267,28 (novecentos e cinquenta e oito mil, duzentos e sessenta e sete reais e vinte e oito centavos), referente ao ressarcimento do
desequilíbrio econômico-financeiro apurado pelo aumento do custo do insumo do item Aço CA-50 – Fornecimento e Colocação – Preço nº 4.142.00, executado entre o período de julho de 2021 e janeiro de 2022, que totalizaram o quantitativo de 339,291 toneladas.
O valor do contrato aumentou em R$ 2.554.974,68 (dois milhões, quinhentos e cinquenta e quatro mil, novecentos e setenta e quatro reais e sessenta e oito centavos), passando seu total de R$ 522.023.659,10 (quinhentos e vinte e dois milhões, vinte e três mil, seiscentos e cinquenta e nove reais e dez centavos) para R$ 524.578.633,78 (quinhentos e vinte e quatro milhões, quinhentos e setenta e oito mil, seiscentos e trinta e três reais e setenta e oito centavos), na data base de 2019, quando foi estabelecido o acordo. Em outras palavras, quando a obra foi retomada.
A expectativa do presidente do Metrô, Silvani Pereira, em respostas nas redes sociais, é entregar a Linha 17 no final de 2023.
