Campinas fez sua primeira audiência pública para apresentar as bases para a nova licitação do transporte coletivo na cidade, que deverá ser lançada nos próximos meses. Foi o primeiro de 11 encontros que serão feitos.
Entre as principais mudanças estão a tentativa de reduzir as emissões por meio do uso de frota elétrica e do estímulo à substituição da frota diesel.
Segundo o poder público, a frota do BRT será 100% elétrica; e será integrada ao sistema. Os ônibus terão ar-condicionado, Wi-fi, tomadas USB, câmeras CFTV, GPS e terminal de computador de bordo. A “bilhetagem”, sob gestão do município, terá diferenciação entre tarifa pública e tarifa de remuneração.
Novo bilhete único
Haverá um novo Bilhete Único, agora sob gestão da Administração municipal. Também haverá múltiplas formas de pagamento da tarifa (Bilhete Único, QR Code, cartão bancário, crédito, PIX e por aproximação).
A concessão será por um período de 15 anos, podendo ser prorrogável por mais cinco anos. Serão dois lotes: Lote 1 (Norte, Oeste, Noroeste) e Lote 2 (Leste, Sul, Sudoeste). Os investimentos serão de R$ 500 milhões no primeiro ano de contrato. E o subsídio da Administração municipal será de R$ 70,9 milhões no ano.
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