De acordo com a empresa, em três ocasiões (no dia 6 em Costa Barros e nos dias 19 e 20 em Cordovil), disparos de armas de fogo danificaram a rede aérea nessas áreas, forçando a concessionária a adaptar a operação dos trens. As medidas incluíram intervalos maiores, troca de composições nas estações ou a manutenção de viagens apenas nos trechos com maior demanda, para permitir que as equipes de manutenção realizassem os reparos necessários sem interromper completamente o serviço.
As equipes de manutenção precisaram de mais tempo para realizar os reparos, já que a SuperVia só pôde enviar os profissionais quando a situação de segurança foi considerada segura. Em Cordovil, por exemplo, houve pelo menos quatro dias de tiroteios contínuos.]]>
Paulistano, profissional de Marketing Digital, técnico em Transportes, Ciclista, apaixonado pelo tema da Mobilidade, é o criador do Portal Via Trolebus.