O nome destinado à estações de trem e metrô, geralmente é usado como ponto de referência aos passageiros. Em São Paulo, no entanto, as paradas do sistema metroferroviário servem para homenagear personalidades, depois de aprovados projetos de lei.
Em alguns casos, os deputados apresentam projetos de lei para alterar os nomes com outros termos referente a localização.
No entanto, ao menos quatro espaços do sistema metroferroviário que teriam suas nomenclaturas alteradas, foram vetados, segundo publicação do Diário Oficial desta terça-feira, 19 de fevereiro de 2019. São elas:
- “Estação Largo da Batata” que seria o novo nome da Estação Faria Lima da Linha 4;
- “Estação Juventus/Bresser” que seria o novo nome da Estação Bresser-Mooca da Linha 3;
- “Enéas Tognini – Vila Mariana” que seria o novo nome da Estação Vila Mariana da Linha 1;
- “Helio Ribeiro” que seria o novo nome do Pátio Oratório do monotrilho da Linha 15-Prata;
A medida pode agradar a redutos eleitorais, mas acaba por onerar as operadoras, que precisam alterar placas e letreiros de estações e trens.
Dar momes de personalidades à Estacoes e Logradouros Publicos é um prato feitompara quem não têm capacidade ou criatividade de fazer projetos importantes para Cidades, Estados ou País .Como dizia meus avós, “isso é coisa de quem não tem o que fazer”.
Que bom que barraram essa baboseira de mudar nome de estação.
SRS. Deputados, sei que parece difícil, mas poderiam por favor bolar algumas leis mais úteis para nós, pobres contribuintes?
Que tal, ao invés de leis para mudar nomes de estações, não fazem leis para aumentar a pena de pessoas flagradas destruindo ou roubando equipamento metroferroviário no estado? Deixar inafiançável talvez… Não sei é só uma ideia..
I agree. Vamos por esse pessoal para. Afinal eles nos custam muito caro, não são as operadoras que pagam alterações e mimimi, somos nós população, eles deveriam arrumar algo mais inteligente para tirar os ambulantes dos trem e parar de fazer corpo mole. Acorda povo Brasileiro ☹️
Não deve haver no mundo inteiro um sistema de nomenclatura de estação tão confuso como o de SP. Homenagens a personalidades, times de futebol. Sem contar as paradas que levam o nome de um bairro e não ficam no bairro, como a Vila Madalena, ou o clássico caso da estação Paulista que fica na Consolação e vice-versa.
Também sou contrariíssimo a essas bobagens de ficarem homenageando “personalidades” em logradouros e locais públicos.
Agora, o caso das estações Paulista e Consolação, é só pensar um pouco pra ver que faz sentido:
A linha 3-Verde tem três estações ao longo da avenida Paulista, não dá pra nenhuma delas se chamar “Paulista”, visto que devesse referência às suas proximidades. Portanto, Brigadeiro, Trianon e Consolação, por motivos óbvios.
Da mesma maneira, a linha 4- Amarela tem duas estações no percurso da rua da Consolação, que também devem orientar sobre seu entorno. Mais uma vez, por óbvios motivos, Higienópolis e Paulista.
Vamos por esse pessoal para trabalhar decentemente. Afinal eles nos custam muito caro, não são as operadoras que pagam alterações e mimimi, somos nós população, eles deveriam arrumar algo mais inteligente para tirar os ambulantes dos trens e parar de fazer corpo mole. Acorda povo Brasileiro ☹️
Tinha de parar imediatamente com essas atrocidades de mudar nomes de estações homenageando gente e times de futebol e remover todas as alterações já feitas. Qualquer político envolvido com essas propostas imundas tem perdido a minha possibilidade de voto, o que fizeram recentemente na estação Liberdade foi outra atrocidade, um crime.
Bem que podiam ter aproveitado o embalo pra revogar aquela coisa triste de “Japão – Liberdade”. É Liberdade e pronto! Ah, e uma história de mudar o nome de Artur Alvim? Ficou de lado?
Ainda bem que foram vetados, mudar toda hora o nome das estações não vale a pena.